sexta-feira, 1 de junho de 2012

Acampamento em Tróia com a Alcateia



No fim de semana de 18, 19 e 20 de Maio o Clã levou a Alcateia a acampar para Troia para que pudessem aprender um pouco mais sobre a vida de S. Francisco de Assis. Tudo estava muito bem programado e delineado mas nada correu como planeado, ainda assim, foi um grande acampamento cheio de diversão!
Logo na chegada  à sede tivémos de esperar uma hora pelo autocarro atrasado e quando finalmente nos fizémos a estrada fomos informados de que a carrinha com o material (e as tendas!) tinha avariado na ponte e ficado para tras. Eis que começa o improviso! Quando chegámos a base naval dos fuzileiros em Tróia conseguimos que nos cedessem um barracão para pernoitar e passámos ao jogo de pistas que o Clã tinha preparado.

Enquanto alguns montam as pistas para o jogo, outros entreteêm os lobitos cheios de sono...
Depois do jogo de pistas foi altura de apresentar a nossa pequena peça sobre o nascimento de S. Francisco e montar o estaminé para descansar. Assim que todos os pequenos se deitaram o Clã reuniu-se para preparar a peça para o fogo de concelho e só então deu a noite por encerrada.


No segundo dia começámos por montar campo, algo que acabou por se transformar num atlier de montagem de tendas para os lobitos. Depois de um almoço tardio em que o tempo nao esteve do nosso lado, a alcateia e os chefes foram visitar o navio dos fuzileiros que tinha chegado a costa enquanto o Clã preparava outro jogo de pista. O tempo permitiu que o resto da tarde corresse bem, com o jogo de pista seguido por uma voltinha de slide que os mais pequenos adoraram.




 Depois de toda a diversão da tarde veio o jantar e o fogo de concelho, onde todos se divertiram a cantar e  a fazer jogos de grupo. Ainda conseguimos partilhar a nossa peça mas a chuva impiedosa obrigou-nos a dar o fogo de concelho por terminado prematuramente e correr para as tendas. 
Mesmo com chuva e precalços à mistura, depois da ardua tarefa de deitar os lobitos, o Clã continua bem disposto!


 Na manhã seguinte, em que tinhamos jogos de praia programados, fomos forçados a abrigar-nos no mesmo barracão da primeira noite porcausa da forte chuva que caia sem parar. Enquanto os chefes e alguns de nós ficaram lá fora a desmontar campo e preparar o almoço, outros improvisaram jogos com a alcateia. O almoço foi servido lá fora porque a chuva permitiu e logo nos preparámos para carregar as carrinhas e regressar a casa.


Mesmo com todos os imprevistos e chuva, o acampamento foi muito divertido e ensinou-nos muitas coisas! Coisas tais como a importância de saber improvisar quando tudo vai por água abaixo, como tapar mochilas com oleados em tempo record ou como correr para baixo dos oleados sem ficar completamente ensopado. Mas acima de tudo, todos nós aprendemos mais sobre o que é um lobito, como ele é diferente de um caminheiro e qual a melhor maneira de se lidar com ele. Porque todos já fomos crianças, e muitos de nós lobitos, mas muitas vezes esquecemo-nos de como víamos o mundo nessa altura, do que significa ser criança. E quando nos esquecemos, não conseguimos compreender porque um lobito faz as coisas que faz.  Para um lobito, crescer é uma aventura e a melhor maneira de aprender é brincando, foi assim que conseguimos ensinar-lhes quem foi  S. Francisco de Assis, e como este, tal como todo o escuta, procurou deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrou. Um verdadeiro exemplo para todos nós, qualquer que seja a nossa idade.
Adorei este acampamento porque acredito que o contacto com todo o agrupamento, especialmente com os mais novos do grupo, é importante para que todos nos possamos compreender melhor e assim progredir em conjunto, aprendi muitas coisas novas, principalmente com as crianças e lembrei-me de como também eu já vi assim o mundo. Na minha opinião, a aprendizagem foi geral, todos voltamos para casa com mais conhecimento sobre S. Francisco, os outros e nós próprios!


Uma canhota escutista,
                                                                                                                                Catia Figueiredo
                                                                                                                                 Égua Lutadora 

terça-feira, 10 de abril de 2012

Animámos a procissão da Via Sacra!

Enquanto caminheiro do 495, foi com um orgulho enorme que participei na Via Sacra.

Com a seriedade que o momento exigia, correu muito bem.
Fomos pioneiros, estávamos nervosos e com receio da reacção das pessoas, mas no geral foi um sucesso. Recebemos muitos, muitos parabéns!
Reconheço que a cruz ao fim de algum tempo começou a pesar, mas o caminho era em frente e aguentei.
Todos estamos de parabéns, não só o clã, como o resto do agrupamento, e claro os Chefes.
Os adereços temos que agradecer ao nosso Cárlinhos. O vestido da “minha mãe” e em especial a vestimenta do Nunes, que lhe acentuava bastante a cintura.
Acredito que no próximo ano, será a comunidade a pedir a nossa participação. Os que participaram estão de parabéns, os que não puderam estar, sei que estão… roídos de inveja muahahah.

Tive um aniversário que tenho a certeza nunca irei esquecer, neste dia além de desempenhar Jesus Cristo também fiz 19 anitos. Parabéns pour moi!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Via Sacra

Sei que este post vem muitoooo antes de outros que estão em falta (não é malta???!!), mas não podia deixar para daqui a não sei quanto tempo a sua publicação.

É com muito orgulho que dou os PARABÉNS aos meus 4 Caminheiros que colocaram todo o seu empenho e dedicação no desafio que lhes coloquei: encenarem as personagens principais da Via Sacra.
Estiveram muito bem, assim como TODO o agrupamento (os que participaram, claro!).
Espetáculo de Agrupamento!

Fiquei muito orgulhosa e contente, pois as reacções à nossa encenação excederam as minhas expectativas!

Obrigada a todos!
Obrigada meus Caminheiros mai lindos!

Jesus cai pela 1ª vez



Verónica limpa o rosto de Jesus

Jesus é despojado das suas vestes. A seu lado, Pilatos e Simão.

Jesus é crucificado

Jesus morre na cruz e é espetado com uma lança

Jesus, no colo de sua mãe, Maria

Jesus é descido da cruz

terça-feira, 3 de abril de 2012

Cenáculo Moinhos de Vento


Desta vez, o clã 31 foi em peso ao Cenáculo!

Após vários anos de fraca ou inexistente participação, chegámos ao local do Cenáculo não só em quantidade mas também revelando uma qualidade frondosa. E isto revelou-se logo na chegada, com o afixar dos cartazes de forma original em altitude...



... e uma apresentação que para sempre ficará na minha mente com a formação de uma teia que nos uniu a todos em lã vermelha. Afinal, as "jolas" serão memoráveis, tal como o será o bacalhau da Bárbara lol.

 Formação da teia

 50 caminheiros do Moinhos de Vento


Mas um primeiro dia passou-se depressa, dando lugar a um segundo dia bem mais grandioso! Uma alvorada como há muitos anos não tinha, que me deixou os nervos à flor da pele, ainda que bem dispostos, mas à flor da pele nontheless. Seguiu-se uma manhã e uma tarde de palestras e reuniões sobre temáticas diversas. 

Apresentações de ideias e conclusões


Discussões


Novamente, um almoço criativo, e algumas peripécias a recordar, mas que em recordação serão sempre pessoais e não divulgadas. Afinal, o giro destas coisas, é ir e viver, e não voltar e contar. Senão ninguém precisava de ir a nada pois sempre teria o relato completo, detalhado e que escusava quase a participação. Somente digo que, como é lógico, ter o Moreno e a Bárbara numa mesma equipa que tocava gongos era uma cena digna de se ver! 

A tarde de Sábado foi preenchida em parte, e após os típicos fórums de discussão, com uma acção de voluntariado de recolha de lixo. Não posso dizer que fosse criativa, mas foi sem dúvida necessária. A quantidade de lixo com que alguns dos prédios convivem, logo ali encostado às suas paredes, é deplorável. Viveremos nós num país tão atrasado a nível mental, que é normal atirar o nosso lixo pela janela ou pela varanda? Terão os bons costumes e educação social decaído tão repentinamente que não nos apercebemos disso? Questões que ficaram na mente de muitos, à medida que as peças mais incríveis de lixo iam sendo recolhidas.




Mas este segundo dia ainda mais teria para nos recordarmos! Um jantar que depressa se transformou numa real festa, cheia de animações, umas conhecidas, outras não. Afinal, as maracas e os ritmos suaves foram sem dúvida algumas das jóias da noite. 




Isso e o LOL. Ou... Bem, a noite de núpcias entre o Pedro e a sua pobre noiva... Quem alguma vez se esquecer de tais cenários... Bem, então certamente não tem sentido de humor! 



E a noite claro. A partilha de experiências que o nosso quarto assistiu foi memorável. E a massagem do Moreno também diga-se de passagem, pois pelo menos eu e a Alves ficámos com costas novas! E claro, já quase me esquecia. Alguns depressa dormiram. Outros, por sua vez, incluindo eu mesmo, acharam muito mais giro ficar acordado até quase às 6 da manhã. S. Julião, Ramada, Santo António e alguns outros. Sempre em grande!

Veio então o Domingo. O pequeno almoço ficou logo marcado pelo bolinho e velinhas com os quais cantámos os parabéns ao rui. Quando foi a limpar a cozinha ao final da tarde ainda andei a raspar cera derretida cor de rosa da vela daquele chão hehe.



Uma manhã que não se ficou por aí e pôde ainda contar com um grande atelier de animação da fé, dado, CLARO, pelo nosso Tiago Casaleiro (pelo menos aos sortudos que com ele ficaram!) logo seguidos de mais uma troca de ideias. 




Um almoço Oriental, onde claramente ficou óbvio que muitos caminheiros, incluindo do nosso clã, precisam de treinar essas habilidades manuais. Afinal, comer com pauzinhos tem técnica! 



Mas não foi só isso que o almoço nos trouxe. O almoço trouxe também um dos momentos mais vergonhosos que alguma vez passei enquanto escuteiro. Não me refiro a vergonha no sentido puro de passar má figura. Não. Digo vergonha de que tantos escuteiros lhes falte alguma vida e boa postura de espírito, incluindo nisto a Luísa e a Rita Alves. Sim meu caro clã. Enquanto uns pobres idiotas, cheios de espírito e fogo escutista de desunhavam a tentar, sem sucesso, puxar uma Flor da Fragância aos demais caminheiros, outros, a maioria, e até as nossas meninas do 495, se acobardaram e acharam muito mais giro ficar a olhar enquanto aqui os rapazes levavam a bela música até ao seu final, com estrofe extra e tudo! Mas claro, isso são águas passadas, mas que também, tal como todas as coisas boas, marcam e não vale a pena ignorar.

E claro, havia chegado a hora de concluir a nossa viagem à volta do mundo. Fogg chegara a tempo e ganhara a aposta, e da mesma forma o 495 ganhara também para surpresa de todos o prémio por ter sido o clã mais participativo e pontuado na resposta a todas aquelas questões pré-cenáculo. Lembram-se? Aquelas que era quase a ferro que todos os dias chateávamos para preencherem? Pois, afinal rendeu-nos um prémiozinho! E claro, ainda nesta parte, formou-se a nossa EP para o próximo cenáculo, do qual infelizmente já não participarei, mas fico feliz de pelo menos um membro do nosso clã (a Rita) ter ficado na EP e enquanto suplente de representante do núcleo. Nice ahn?



Uma actividade curta mas cheia de emoção e novas amizades, que viria até a desembocar em um bom cafézinho no Parque das Nações mais tarde, além claro, de reencontros sempre muito calorosos em actividades de núcleo e região! Mais alguns passos para um núcleo unido, pelo menos em termos de IVª! São destas pequenas actividades que se fazem as experiências do escutismo. É verdade que se pode fazer muito dentro do nosso agrupamento, mas sem coisas como estas, de intercâmbio de experiência e criação de novas amizades, então que andamos cá a fazer?



Canhotas,
Coruja Sagaz

quarta-feira, 7 de março de 2012

Irmãzinhas dos Pobres

Servir!!
 
Este é o lema da IV, e foi isso que o nosso Clã pôs em prática no passado fim-de-semana de 3 e 4 de Março. Juntamente com o Clã do Agrupamento 1023 de  S. Julião Tojal, tivemos uma actividade de serviço na Residência de Velhinhos das Irmãzinhas dos Pobres, em Campolide.




Comparado com muitos lares espalhados pelo nosso Portugal, onde os idosos são tratados sem as condições devidas, este é claramente uma excepção a esse infeliz padrão, onde os velhinhos são tratados com amor e como pessoas, com todas as condições de higiene e equipamentos, estes frutos de donativos.
 
O nosso trabalho no fim-de-semana foi materializado de diferentes formas: apanhar as folhas do jardim, limpar vidros, servir refeições, apoio a alguns velhinhos mais debilitados. A animação dos velhinhos também fez parte do nosso plano para esta actividade.

 
   

 
Ginástica, cantorias e bailaricos, conversas, torneios de sueca e de dominó, animaram as tardes dos velhinhos, que tanto gostam destas coisas.

 

 
 
 

Como estávamos perante um lar religioso, também tivemos momentos de religião nesta nossa actividade, como na participação na missa de sábado e nas vésperas, assim como na animação da eucaristia de domingo na "capela" do lar, capela maior que muitas igrejas de Portugal.
 
No final, o balanço foi bastante positivo, com toda a gente feliz e nós com o sentido de dever cumprido , com a promessa que não foi um serviço esporádico, mas que se irá prolngar durante algum tempo.
 

 
Rui Capelas
Castor Disposto

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Dia de S. Paulo


Um dia cheio de alegria começado no oceanário.


Um autêntico roteiro turístico pela bela cidade de Lisboa feito durante o dia em jeito de corridinha. Alguns postos fixos e obrigatórios como a Fonte Luminosa na Alameda ou ainda a Fundação Calouste Gulbenkian onde claramente já nos acostumámos a ir enquanto clã.



Não direi que foi uma actividade que só teve pontos positivos. A organização deixava muito a desejar com critérios a variarem de posto para posto e chefe para chefe, maioria deles infelizmente a privilegiarem uma corrida de estafetas com picagem de ponto entre postos em lugar de um jogo de postos com tarefas a cumprir durante o decorrer do mesmo. E claro, com isto, mais uma vez assistimos à deplorável cena em que na hora final após terminar o jogo que maioria fez a correr, todos se sentam em volta de um qualquer banco de jardim a escrever de forma apressada e sem sentido as variadas provas que deveriam ter sido feitas ao longo do jogo. E quanto à precisão com que tais críticas poderiam ser aceites para uma possível melhoria em anos vindouros? Essa torna-se também ela duvidosa com recolhas apressadas e despersonalizadas das avaliações de tribo relativas à actividade. Mas esperemos, afinal, quem sabe um dia se cuide mais dos projectos que apresentamos aos demais?

Mas nem tudo foi mau como é lógico. Na verdade, muitos pontos positivos à a apresentar. O passeio pela cidade, feito pela tribo Viriato com a calma devida e que o jogo pedia, levou-nos a locais não só bonitos mas que também pudemos apreciar como só um escuteiro o sabe fazer. Algumas provas, sem dúvidas hilariantes e divertidas, desde tirar fotos com o Adamastor, a fazer perguntas dentro do Jardim Zoológico, e claro, a minha preferida pessoal, o teatro de S. Paulo que executámos com tanto carinho na Cidade Universitária e cujas peripécias certamente jamais abandonarão a minha memória, mesmo quando o Alemão me atacar na 3ª idade. 



O divertimento seguia-se nas caminhadas, nos transportes enquanto fretámos o tão famoso 28 e nele fizemos uma festa que alegrou mais os turistas do que nós mesmos em vídeos comediantes e divertidos elaborados na hora e em jeito de provas que ninguém sabe muito bem como foram avaliadas, até porque, pelo tempo que o demoraram a ser...



E claro, não podia deixar de referir a passagem pelo posto da nossa estimada chefe Susana Costa, que pelas encostas de Lisboa se sentava junto à Sé de Lisboa, coitada, mais morta que viva por nada mais fazer do que ver tribos a passar e pedir assinaturas. Mas claro, nós mais uma vez marcámos pela diferença e fizemos um pouco de companhia enquanto escrevíamos uma bonita carta inspirados pelas cartas de S. Paulo.



Poderia porventura dizer que foi uma actividade perfeita. Poderia até dizer que não valeu o pouco dinheiro que pagámos. Mas não o farei pois como em tudo, foi cinzenta, com os seus tons mais negros tristes e mais brancos alegres. E claro, uma das primeiras actividades que tivemos enquanto tribo Viriato, recém fundida das Sebastião e Dinis régias de outrora. Um dia a recordar, e que claro, a esta altura do campeonato, já é para todos uma bela recordação distante!

Canhotas,
Coruja Sagaz

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Projeto Pessoal de Vida - PPV


Como caminheiros surgiu a necessidade de elaborar-mos o nosso PPV (Projeto Pessoal de Vida).
Nada melhor para começarmos esta nossa caminhada do que o contacto com a natureza.
Remámos até aos jardins da Calouste Gulbenkian, o clã e sua “chefa”.
Foi decidido que como ato simbólico do PPV, seria criado por cada elemento um cubo, por fora seria decorado com algo com que nos identificássemos, (claro que o meu está cheio de suricatas), dentro guardará os nossos “segredos”, algo que ainda não estamos preparados para partilhar.

Este cubo serve para nos acompanhar e encaminhar durante a nossa vida, e tudo o que está nele, tem o objetivo de nos preparar para o encontro com a felicidade e todos os dias podermos dizer “SOU UM HOMEM-NOVO”.

Essencialmente é passo a passo que vamos construindo o nosso percurso!


Podemos ter muitos ideais, muitos sonhos, até muitos “amigos”… mas é no nosso percurso de vida que temos que analisar a nossa convivência, o respeito, a amizade, o sorrir, o “piscar de um olho” a quem precisa, e como caminheiro do clã 31, que me orgulho de escrever que me propus, ou que nos devíamos propor a deixar o nosso projeto pessoal de vida com algum brilho e tentar fazer:
  • que nos aceitemos e respeitemo-nos uns aos outros com as nossas diferenças;
  • que não haja agressividade nas nossas palavras e nos nossos atos;
  • com que exista respeito mutuo;
  • com que não esqueçamos o nosso percurso educativo;
  • com que quem nos rodeia, seja feliz;
  • com que o amor que partilhamos não seja agradecido;
  • fazer com que exista voluntariado no nosso vocabulário;
  • com que não esqueçamos a presença de Deus no nosso caminho.

Era um HOMEM assim que eu gostava de ser quando for grande!

Diante de cada Homem, abrem-se dois caminhos: o do egoísmo ou o do Serviço.
Cada um terá que escolher por si próprio qual será o verdadeiro lema.
O egoísmo é mais cómodo; o Serviço envolve sacrifício.
Se um indivíduo não é capaz de se sacrificar, não tem direito de se chamar Homem.
Mas se se sacrifica para servir, exprimindo da melhor maneira possível o seu amor, pode estar certo de que a vida será para ele um bem muito real, cheia de Felicidade”.
Baden Powell

Suricata Sentinela